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5 Livros Que Gostava de Ler



Já estamos na altura no Natal. Esta altura lembra-nos sempre de prendas e festas. Por isso, pensei em escrever um artigo dos livros que gostaria de receber (ou de dar-me como prenda). Como não poderia deixar de ser, são todos lusófonos. Vou deixar os cinco livros que mais gostaria de ler com as respetivas sinopses. Espero que gostem e que se inspirem ☺



1. Escrita em Dia de Margarida Fonseca Santos
Sinopse:
ESCRITA EM DIA
É PARA SI

O livro que o vai ajudar a trabalhar e a melhorar as suas técnicas de escrita e estilos narrativos.

A arte da escrita pode ser trabalhada todos os dias e com os exercícios deste livro o leitor vai aprender a:
- explorar diferentes formas de estruturar um texto
- variar a caracterização das personagens
- enriquecer o seu texto com diferentes estilos narrativos
- criar diálogos mais vivos e ritmados
- encontrar novos caminhos para a sua escrita

Ao longo de 40 níveis, no total de 80 exercícios, poderá expandir, encurtar, revitalizar e repensar a sua escrita, encontrando o outro lado dos textos, manipulando significados até se surpreender, mergulhando nas personagens para lhes dar ainda mais vida e comovendo-se com as soluções.
Com o apoio de ideias simples e diretas e conselhos práticos, este livro pretende levá-lo por caminhos que não costuma usar, descobrindo a escrita de forma divertida e sempre diferente. E fica prometido que irá sentir os efeitos destes exercícios!





Sinopse:
Com o olhar perdido nas águas escuras do Douro, Sara volta a chorar a sua dor. Acredita que jamais conseguirá ultrapassá-la, tal é o sofrimento que carrega dentro de si. Acredita, também, que nada nem ninguém a poderá libertar do eterno pesadelo que a abalroou há dez meses atrás. Sofrera inúmeras perdas ao longo da vida, mas nada tão atroz quanto esta. Como se ela mesma tivesse sido engolida e ficado presa numa outra dimensão, sombria, onde não existe dia, nem esperança, nem vida...nem amor.




Sinopse:
Ser escritor. O texto ficcional. Dilemas, enigmas e perplexidades do ofício. No vale das contrariedades. Nada do que parece é. O «assertivismo» é um charlatanismo. A valsa dança-se aos pares: escrita e leitura, autor e leitor, personagem e acção, causalidade e verosimilhança, contar e mostrar, o dentro e o fora, a superfície e o fundo. O bico-de-obra do primeiro livro. Por onde começar? Com que começar? Com quem começar? A manutenção do interesse. Não há regra sem senão; não há bela sem razão. Ou o oposto. Riscos, cautelas e relutâncias.




Sinopse:
Filipe vive assombrado por uma paixão de adolescência que o impede de ter qualquer relação séria. Joana é uma mulher controladora e moralista, que está desiludida com o seu próprio casamento. Maria tenta refazer a vida depois de ter sido abandonada pouco antes de subir ao altar.
Num jantar que começa por parecer banal, mas que acaba por ser regado por discussões, mentiras e álcool, estes três amigos dos tempos de faculdade, agora na casa dos trinta, confrontam-se com os seus percursos e estilos de vida e descobrem que, afinal, nada é como sonharam.

Escrito num estilo quase cinematográfico, que nos remete para o clássico Os amigos de Alex, este romance narrado a três vozes tem encantado leitores de todo o mundo, retratando com humor e de forma despretensiosa uma geração.




Sinopse:
"Esta é a história de Maria Helena, uma mulher comum que leva uma vida pacata e sem sobressaltos. É casada, tem dois filhos e um trabalho fixo num supermercado. Tem o sonho de ser cabeleireira, sonho esse que colocou na gaveta para se dedicar aos filhos. É uma boa esposa, mãe e filha. Faz tudo o que é esperado dela, mas não é feliz.
Chama-se Maria Helena, mas podia ter qualquer outro nome. Podia ser qualquer mulher."
(in Prefácio, por Maria Isabel Machado Mendes)




Espero que tenham um excelente Natal cheio de alegrias e de tudo o que mais desejam.




Sou blogger e escritora do Wattpad. Comecei a ser blogger para partilhar os meus escritos, mas com o tempo comecei a escrever mais sobre leitura e escrita. Gosto de fugir da realidade para mundos fictícios e acredito que eles ajudam-me a compreender melhor a vida. Não consigo passar um dia sem escrever e sem beber café.

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