Veem e vão,
por vezes, calmas;
outras, revoltas.
Cada gota destas ondas
é feita de emoção.
O mar não as quer deixar,
apenas receia ficar sempre no mesmo lugar.
Estas repetições
fazem este movimento
sentir estagnação.
Como se de âncora se tratasse,
presa nas rochas,
sem deixar de balançar,
se arrastasse
doesse e magoasse
com a dor de ficar para trás.
Enquanto as gaivotas voam pelo mundo
e o mar só tem o seu leito para se deitar.
Vídeo retirado do Website Pixabay.com
Oi Marta!
ResponderEliminarAcabei de falar em outro blog que não tenho o costume de ler poesias, mas sempre que leio uma, sinto que são feitas do coração. Linda a sua! Parabéns!
beijos
http://estante-da-ale.blogspot.com/
Muito obrigada, Alessandra! Fico muito feliz por ter gostado!
EliminarBeijos
Sempre gostei de me sentar no areal, olhar o vai e vem das ondas. Fascina-se o seu "caminhar"
ResponderEliminar.
Bom fim de semana.
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
É verdade, Rikardo. Obrigada. Bom domingo.
EliminarLindo texto e vídeo.
ResponderEliminarGostei.
Beijinhos
Obrigada, Paula! Beijos
EliminarExcelente. Obrigada pela partilha!
ResponderEliminar-
O silêncio é testemunha da realidade
Bom fim de semana.
Beijos
Obrigada, Cidália!
EliminarBeijos
Profundo poema la vida es asi te salva y al mismo tiempo te puede hacer daño. Te mando un beso.
ResponderEliminarGracias JP! Besos
EliminarMuito bom! Os meus parabéns!
ResponderEliminarBjxxx
Ontem é só Memória | Facebook | Instagram | Youtube
Obrigada, Teresa. Bom domingo. Beijos
Eliminar