Nunca escrevi grandes músicas de amor,
nem lindos poemas de paixão,
de perdição por amor.
Nunca escrevi grandes tragédias.
Nem a dor que se instala nos dias que passam sem cor.
Nunca senti nada tão límpido como a água da fonte.
Nunca senti a certeza de nada.
As minhas emoções são entropias interiores.
Misturas de ilusões, desejos e realidade.
Apesar de serem para alguém exterior,
elas tornam-se complexas no interior.
Misturadas em várias cores como plasticina de crianças:
Meia dor, meia felicidade;
Meia raiva, meio amor;
Meios sorrisos e lágrimas por chorar;
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